Com a missão de fortalecer o compromisso com a Natureza, aceitámos este desafio de consciência “verde”. Sob orientação da equipa das Ilhas da Biodiversidade e seguindo o método das florestas Miyawaki, que pressupõe a plantação somente de espécies nativas da região, contribuindo para uma melhor regeneração do solo e para um crescimento mais acelerado das árvores, esta micro-floresta de alta densidade nasceu pelas mãos de uma equipa de voluntários composta pelos talentos da Noesis e os seus filhotes(as), pela comunidade académica da ESCS e pela Valorsul, uma empresa de referência no setor ambiental na zona de Lisboa e região Oeste.
Ao todo foram plantadas cerca de 150 árvores e arbustos de 24 espécies nativas em 50m2, que ficarão ao encargo da equipa dos membros do Conselho Eco-Escolas da ESCS, que, segundo Cláudia Silvestre, acreditam que este projeto “desempenha um papel fundamental na promoção da sustentabilidade, nomeadamente na educação ambiental e na conservação da biodiversidade”.
Para Vítor Gordo, criador das Ilhas da Biodiversidade, estas micro-florestas “contribuem para a saúde e o bem-estar locais, reduzem as temperaturas urbanas e podem ajudar a mitigar os impactos das mudanças climáticas.” Já Sandra Martins, Marketing & Communication Manager da Noesis Portugal, afirma que participar nesta iniciativa, “em conjunto com os nossos colaboradores e com os seus familiares mais jovens (…) é uma oportunidade única de colocar em prática os nossos valores e de contribuir para um mundo melhor.”
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