É necessário compreender que “a tecnologia, per se, obviamente que vai ajudar a endereçar muitas questões, vai ajudar a automatizar ou agilizar um determinado tipo de coisas, mas, na prática, não vai resolver aquilo que são os problemas da própria organização”, salienta Luís Maurício Martins.
Os ataques têm-se tornado numa commodity, o que significa que é relativamente fácil lançar um ataque de qualquer parte do mundo. Esta ‘comoditização’ dos ataques tornou qualquer organização, independentemente do tamanho, alvo de um possível ataque."
Para ler na íntegra na edição de março.